O INTUITO DA POSTAGEM É EDUCACIONAL E SE BASEIA NOS CONHECIMENTOS DA MEDICINA TRADICIONAL. A AUTO-MEDICAÇÃO DEVE SER EVITADA E A AVALIAÇÃO MÉDICA É DESEJÁVEL ANTES DE SE UTILIZAR AS PLANTAS MEDICINAIS.
O reishi é um fungo que cresce na parte norte das florestas orientais. É encontrado em todo o mundo, tanto em zonas tropicais como temperadas, incluindo América do Norte, América do Sul, África, Europa e Ásia. Cresce como parasita ou saprófita em uma grande variedade de árvores. É um fungo liso, coriáceo e plano, com uma tampa de verniz vermelho conspícuo, em forma de rim em forma de tampa e, dependendo da idade do espécime, branca ou marrom na área dos poros.
Nome científico: Ganoderma lucidum.
Nomes comuns: reishi, lingzhi.
Parte da planta utilizada: carpóforos.
Composição: triterpenos, polissacarídeos, esteróides.
Ação farmacológica: hepatoprotetor, anti-inflamatório, imunoestimulante, hipoglicemiante, anti-histamínico.
Indicações: alergia, osteoartrite, hepatite, cirrose, diabetes, imunodeficiências.
Contra-indicações: alergia a algum dos seus componentes.
Advertências: consultar o seu médico antes de usar reishi se tiver diabetes.
Modo de uso: preparado em diversos formatos, como cápsulas de extrato de reishi, vendidas em lojas especializadas e dietéticas. Siga as instruções de uso do produto.
Alguns estudos sugerem que o reishi pode ser considerado para o tratamento adjuvante do câncer, pois pode aumentar a resposta dos tumores aos tratamentos convencionais e a melhora da imunidade, pode melhorar o condicionamento físico em mulheres com fibromialgia, pode auxuliar no controle do papilomavírus humano oral, pode melhorar a cognição, qualidade de vida e sintomas de pacientes com doença de Alzheimer, e pode atuar como um potente antioxidante da patogênese da aterosclerose em paciente com angina estável.
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