As respostas a determinada doença está relacionada às percepções que a pessoa tem da própria vulnerabilidade pessoal às preocupações de saúde, das consequências
médicas e sociais de estar doente ou de ter problema de saude, de como podem ser os comportamentos reais na redução dos riscos associados a isso, como as barreiras
podem ser ultrapassadas para a adoção desses comportamentos úteis.
As crenças e as perspectivas de uma pessoa sobre um determinado problema de saúde são desenvolvidas de acordo com as experiências anteriores com problemas de saúde, interações anteriores de atendimento à saúde, educação passada e pesquisas na internet.
O modelo de autorregulação da doença tem foco nas crenças individuais sobre as ameaças à saúde.
A capacidade de fortalecer a autorregulação física é alcançada por trocas no sistema de saúde e aperfeiçoamento desse sistema pelo reforço positivo.
Em relação à experiência de dor, quatro dimensões devem ser abordadas: nocicepção, percepção da dor, sofrimento e comportamento de dor.
A autorregulação é autoeficácia concretizada, podendo ser treinada em pacientes com dor miofascial para melhorar os resultados.
Referência bibliográfica:
Donnelly, JM. et al. Dor e disfunção miofascial de Travell, Simons& Simons. Manual de pontos-gatilho. 3ª edição. Artmed. Porto Alegre. 2020
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