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Foto do escritorDr. Sergio Akira Horita

O papel do estigma no tratamento da pessoa com síndrome dolorosa miofascial


O papel do estigma no tratamento da pessoa com síndrome dolorosa miofascial


O estigma é a desaprovação de uma pessoa ou grupo com base em certas características.

Nesta condição, em muitas situações, a pessoa com dor crônica pode ser considerada como "anormal", o que leva a um paradigma de anormalidade, com sensação de vergonha, que pode ser confrontada por a um paradigma de opressão.

A estigmatização pode gerar rótulos em determinados grupos e ela pode ser feita por familiares, amigos e profissionais de saúde.

O estigma pode aumentar quando os diferenciais de poder são grandes, o que pode contribuir para o retardo na busca de ajuda por parte da pessoa com dor.

A presença do estigma pela doença ou pela presença de alguma deficiência contribui para o sofrimento e a marginalização das pessoas que vivem com dor, especialmente crônica, o que leva ao isolamento social e piora importante da sua qualidade de vida.


Referência bibliográfica:

Donnelly, JM. et al. Dor e disfunção miofascial de Travell, Simons & Simons. Manual de

pontos-gatilho. 3ª edição. Artmed. Porto Alegre. 2020


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