O INTUITO DA POSTAGEM É EDUCACIONAL E SE BASEIA NOS CONHECIMENTOS DA MEDICINA TRADICIONAL. A AUTO-MEDICAÇÃO DEVE SER EVITADA E A AVALIAÇÃO MÉDICA É DESEJÁVEL ANTES DE SE UTILIZAR AS PLANTAS MEDICINAIS.
A erva-campeira é uma planta composta perene comum em muitas partes da Grã-Bretanha e presente em todo o sul e centro da Europa, bem como na Ásia até o Himalaia. É uma grama bastante rígida, cujo caule atinge uma altura de um metro a um metro e meio. Suas folhas são longas e dentadas, as inferiores pedunculadas e as demais circundando o caule. Suas flores são amarelas, com cerca de 5 cm de largura e muitas pétalas longas, cada uma com três entalhes na ponta. A raiz é grossa, bifurcada e mucilaginosa, de sabor amargo e cheiro canforado.
Nome científico: Inula helenium.
Nomes comuns: helenio e erva-campeira.
Parte da planta usada: raízes.
Composição: inulina, lactonas, sitosterol.
Ação farmacológica: anti-helmíntico, digestivo, colerético.
Indicações: problemas biliares, perda de apetite, parasitas intestinais.
Contra-indicações: não usar durante a gravidez ou durante a lactação.
Advertências: pode causar reações alérgicas em pessoas sensíveis.
Modo de uso: aquecer 1/4 litro de água até ferver e colocar 1 colher de chá de erva-campeira. Deixar em infusão por 10 minutos. Tomar 3 xícaras por dia. Também disponível em extratos, à venda em lojas de ervas e dietéticas.
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Referência bibliográfica:
López PM. Manual práctico de fitoterapia. Descripción de las plantas medicinales y preparación de remédios naturales. Guíasprácticas Nº 4. Plantasmedicinales.net, 2017
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